Organizations are a set of processes, some of which can be knowledge intensive (KIBPs). Nowadays, knowledge is a critical factor of success for competitiveness in organizations and needs to be managed, even more in KIBPs. CommonKADS is a knowledge engineering methodology that aims to build industry-quality-knowledge systems, for improving organizational processes. However there is a lack of theoretical-empirical studies about innovation in KIBPs using CommonKADS in the insurance industry. Consequently, this study aims to explore how KIBP improvement can be supported by CommonKADS in practice, showing the case of a Peruvian insurance company. A literature review has been made to explore these concepts and their relationships, and then, a case of KIBP improvement was analyzed in a core process within a large-sized Peruvian insurance company. According to literature, some findings were identified: 1) when well applied; CommonKADS can trigger innovation in KIBPs, producing improvements in many organizational dimensions, such as efficiency, effectiveness and sustainability. 2) There are knowledge management processes within KIBPs that need to be identified, managed and, if possible, automated. 3) Information Technology, together with CommonKADS methodology, plays and strategic role in KIBPs
innovation, by supporting automation of knowledge processes and also providing other results such as flexibility, scalability, efficiency and valuable information.
Referência: CALLE, G.; DOROW, P.; VARVAKIS, G.; VALLEJOS, R. Knowledge engineering in the insurance industry: a process improvement-oriented approach. KM Brasil 2014 – Congresso Brasileiro de Gestão do Conhecimento
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CommonKADSinnovationKnowledge ManagementKnowledge;Wood Furniture Industry.
As pequenas e médias empresas, em meio as suas características e diversidades, enfrentam desafios e obstáculos que muitas vezes se diferem, por exemplo, das grandes empresas. Um desses desafios é o não compartilhamento de informações e conhecimento. Neste contexto, este artigo tem como objetivo realizar o diagnóstico das práticas de compartilhamento do conhecimento por meio da identificação e análise das práticas (métodos e ferramentas) para o
compartilhamento de conhecimentos em duas pequenas e médias empresas de tecnologia da informação da região de Florianópolis, Santa Catarina – Brasil. Para isso, foram identificadas na literatura as práticas de compartilhamento do conhecimento que, no contexto das pequenas e médias empresas, podem contribuir para alavancar a competitividade destas organizações. Como resultado deste estudo, apontam-se implicações para a gestão do conhecimento nessas PMEs, considerando as características do contexto onde estas empresas estão inseridas e ao setor ao qual pertencem – tecnologia da informação.
Referência: AUGUSTIN, L.; LIMA, G.; ROSSATO, J.; VARVAKIS, G. Diagnóstico das Práticas de Compartilhamento do Conhecimento: Pequenas e Médias Empresas de Tecnologia da Informação
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Compartilhamento do ConhecimentoGestão do Conhecimentopequenas e médias empresastecnologia da informação
O Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), criado há décadas, institucionaliza a forma organizacional da interação do Brasil com o continente antártico, visando a objetivos diversos e desenvolvendo conhecimentos com base em uma relação com vários atores de uma política pública específica. Por outro lado, a gestão desse programa é uma interação de interesses interministeriais, dentre outros stakeholders, e pode ser vista como um processo dentro de uma lógica de gestão do conhecimento, promovendo ativos de conhecimento ou capitais intelectuais. Partindo do questionamento de qual é a eficiência do PROANTAR na gestão do capital intelectual, utilizou-se uma metodologia qualitativa, tendo em vista desvelar uma realidade subjetiva, com um levantamento de dados por entrevistas. Percebeu-se que há uma promoção de parte dos elementos constitutivos do capital intelectual, nomeadamente o capital social, porém com carência de uma gestão sistêmica e integradora para a realização plena dos objetivos institucionais e promoção do conhecimento desenvolvido
Referência: DIAS, M.; NAKAYAMA, M.; VARVAKIS, G. Capital intelectual em programas públicos: percepções do PROANTAR
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Capital IntelectualGestão PúblicaPercepçãoPROANTAR
O presente trabalho alinha-se à visão de que a criação de riqueza em regimes de rápida mudança depende em grande medida da capacidade de aperfeiçoar tecnologias, processos e a gestão interna da empresa. Isso é permitido na medida em que a organização equilibra suas capacidades referentes à eficácia e eficiência de suas operações (explotação) àquelas ligadas às novas formas de negócio e exploração de oportunidades (exploração). O objetivo desta pesquisa consiste na realização de uma busca e análise sistemática da literatura que aborda as capacidades das organizações sob a lente da ambidestria e orientação estratégica em ambientes de elevada turbulência. A sessão de resultados apresenta as principais abordagens referentes às capacidades de exploração e explotação dos recursos e orientação estratégica. Apresenta-se também uma análise a respeito de como o ambiente modera e influencia a utilização desses recursos em contextos de rápida mudança e elevada instabilidade. Identificou-se que parte das pesquisas não expõe de forma clara a relação entre a ambidestria e outros constructos. Quando associados aos termos relacionados a ambientes turbulentos, muitas vezes são utilizados apenas de forma superficial, servindo somente de contexto para o estudo; em outras vezes, é abordado de forma mais ativa, sendo apresentado como moderador direto sobre as variáveis analisadas. Novos trabalhos devem considerar a ambidestria organizacional no curto prazo e suas respectivas implicações de desempenho no longo prazo. Existe ainda a necessidade de criar uma visão mais dinâmica de como organizações ambidestras adaptam-se às mudanças, considerando o impacto sobre
a orientação estratégica em diferentes contextos.
Referência: KURTZ, D.; VARVAKIS, G. Estudo das capacidades organizacionais sob a lente da ambidestria: uma abordagem a partir do ponto de vista estratégico. III CIKI – Congresso Internacional do Conhecimento e Inovação, 2013
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AmbidestriaAmbientes TurbulentosEstratégia OrganizacionalExploraçãoExplotação
A inovação apresenta-se como fator crucial para competitividade das nações. Cada vez mais, inovar torna-se o objetivo das empresas, em diferentes setores, haja vista a necessidade de inserção no mercado de novidades, que tenham aceitação do público consumidor e uma resposta financeira positiva. Os processos de inovação em uma empresa, geralmente, são dependentes de informações, conhecimentos e interação entre os atores. Esta pesquisa
objetiva analisar o fluxo de informação inerente aos processos de inovação em três empresas de diferentes setores da economia Os atores da pesquisa serão os gestores e colaboradores dessas empresas que estejam envolvidos com processos de criação e inovação nas mesmas. Definiu-se oito categorias de análise, que exercem influência nas etapas que compõe o fluxo de informação, divididas em (i) elementos: atores, canais, fontes de informação e tecnologia;
e (ii) aspectos: barreiras, determinantes de escolha e uso da informação, necessidades e velocidade. A coleta de dados deve ser feita em três etapas alinhadas com os seguintes instrumentos de pesquisa: (i) entrevista com o gestor do projeto de inovação, (ii) aplicação de questionário com os colabores envolvido no projeto de inovação, e (iii) entrevista semiestruturada, com o colaborador com maior número de indicações, para minimizar dúvidas e criar inferências concretas na análise dos resultados. A pesquisa tem por pressuposto que o fluxo de informação é inerente ao processo de inovação e é catalisador para que haja criação de valor e agregação de conhecimento em seus processos e produtos.
Referência: ARAÚJO, W.; SILVA, E.; VARVAKIS, G. O fluxo de informação nos projetos de inovação. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013)
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Fluxo de InformaçãoGestão da informação.Inovação
O conceito de aprendizagem social (AS), na literatura acadêmica de Avaliação Ambiental Estratégica (AAE), está direcionado à integração do conhecimento coletivo na tomada de decisão. A partir de 20 estudos selecionados, nos quais AS é relacionada ao gerenciamento ambiental para a sustentabilidade, foi obtida uma classificação com os seguintes constructos de AS: (1) visão estrutural e procedural – AS como paradigma, conceito, práticas e resultados; (2) visão de conhecimento – AS como coprodução, criação e integração de conhecimento; (3) visão de mudança – AS como mudança em crenças ou paradigmas; (4) visão gerencial estratégica – AS voltada à decisão; (5) perspectiva do outro – AS como intercâmbio de visões e valores entre participantes do processo. Revisando a literatura sobre AAE, foi possível concluir que a visão de aprendizagem como conhecimento é predominante na AAE, aparecendo em 18 (48,6%) dos 37 estudos considerados. A literatura recente (desde 2011) enfatiza a AAE como mudança parad
Referência: SILVA, A.; SELIG, P.; VARVAKIS, G. Aprendizagem social na AAE: uma proposta de classificação conceitual e sua inserção na revisão da literatura. Anais da 2ª Conferência da REDE de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos, 2012
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Este trabalho tem por objetivo investigar o processo de aprendizagem organizacional durante a implementação do planejamento estratégico. Para desenvolver este estudo, foi realizada uma pesquisa de caráter exploratório e delineamento qualitativo, a partir de estudo de caso em uma universidade pública brasileira. Os dados foram coletados por meio de documentos e de entrevistas semi-estruturadas. A análise dos dados foi guiada pelo framework dos 4I – Intuição, Interpretação, Integração e Institucionalização (CROSSAN, LANE; WHITE, 1999), por meio do qual se identificou que houve aprendizagem nos níveis individual, grupal e organizacional, durante a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) na universidade estudada.
Referência: SANTOS, J.; STEIL, A.; VARVAKIS, G. O Processo de Aprendizagem Organizacional durante o Planejamento Estratégico em uma Universidade Pública Brasileira. Anais do XXXVI Encontro da ANPAD, 2012.
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A compreensão do que são Serviços Intensivos em Conhecimento (SIC) não é uma tarefa simples e a sua caracterização é um desafio. Assim como existem gaps entre aquilo que a organização deve saber (conhecimentos necessários) e aquilo que a organização de fato sabe (conhecimentos disponíveis), existem gaps entre o que a organização percebe como valor para seus serviços e o valor percebido pelo cliente. Este trabalho tem por objetivos conceituar e identificar SIC a partir das suas características; e apresentar e discutir gaps entre a percepção de valor do cliente e a percepção da organização prestadora do SIC. Para tanto, foi desenvolvido um levantamento bibliográfico e utilizado como exemplo ilustrativo o serviço de elaboração de projetos de P&D para contextualizar o arcabouço teórico relacionado ao tema estudado.
Referência: SANTOS, J.; VARVAKIS, G. Caracterização de Serviços Intensivos em Conhecimento: compreendendo gaps entre percepções de valor. Anais do IX Convibra Administração, 2012.
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conhecimento organizacionalServiços intensivos em conhecimentovalor
Na medida em que o mercado se torna mais competitivo, o comportamento estratégico das organizações passa a ser a capacidade de se reconfigurar para atender ambientes que mudam rapidamente. Nesse sentido, destaca-se a necessidade de entender a evolução da literatura sobre capacidades dinâmicas, como forma de obter e manter vantagem competitiva. Assim, este artigo tem como objetivo explorar as principais definições e conceitos de capacidades dinâmicas. Para isso, foram selecionados os trabalhos e autores mais citados sobre o tema. Foi possível observar que falta um consenso sobre a natureza e os fundamentos dos conceitos de capacidades dinâmicas.
Referência: ROSSATO, J.; SOUZA, L.; VARVAKIS, G. Capacidades dinâmicas: capacidade da empresa de se reconfigurar para atender as demandas do mercado. II CIKI – Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação, 2012
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Capacidades dinâmicas.Posisionamento estratégico.Vantagem competitiva
Na medida em que o mercado se torna mais competitivo, o comportamento estratégico das organizações passa a ser a capacidade de se reconfigurar para atender ambientes que mudam rapidamente. Nesse sentido, destaca-se a necessidade de entender a evolução da literatura sobre capacidades dinâmicas, como forma de obter e manter vantagem competitiva. Assim, este artigo tem como objetivo explorar as principais definições e conceitos de capacidades dinâmicas. Para isso, foram selecionados os trabalhos e autores mais citados sobre o tema. Foi possível observar que falta um consenso sobre a natureza e os fundamentos dos conceitos de capacidades dinâmicas.
Referência: ROSSATO, J.; SOUZA, L.; VARVAKIS, G. Capacidades Dinâmicas: capacidade da empresa de se reconfigurar para atender as demandas do mercado. II CIKI – Congresso Internacional de Conhecimento e Inovação, 2012
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Capacidades dinâmicas.Posisionamento estratégico.Vantagem competitiva